ASAAST - Associação dos Amigos dos Animais de Santo Tirso
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CONHEÇA A ASAAST

Questões
​Frequentes

Tem dúvidas relativas à ASAAST? Encontre aqui resposta às questões mais recorrentes
Geral
​​ONDE SE LOCALIZA O ABRIGO DA ASAAST?
​​​Por motivos de proteção dos cães que albergamos e para evitar situações de abandono à porta do abrigo, optamos por não divulgar publicamente a nossa localização exata. Aos interessados em visitar a ASAAST, será facultada a localização mediante contacto prévio.
​ONDE SE LOCALIZA A LOJINHA SOLIDÁRIA DA ASAAST?
A Lojinha Solidária da ASAAST é uma loja virtual, o que significa que não dispõem de espaço físico. Pode encontrá-la no facebook em ​fb.com/lojinhasolidaria.asaast ou contactar-nos via email para asaastirso.lojinha@gmail.com ​
​A ASAAST RECEBE/ACOLHE GATOS?
​​Na ASAAST não dispomos de gatil, pelo que cada situação que envolva gatos é tratada individualmente. Os gatos que ocasionalmente temos para adoção encontram-se, na sua maioria, hospedados em clínicas veterinárias ou com famílias de acolhimento temporário.
Adoções: processo e condições
​QUAIS AS CONDIÇÕES DE ADOÇÃO?
As condições gerais de adoção na ASAAST são:
  • Assinatura do termo de adoção
  • Pagamento do chip e vacina, no valor de 25€

​No caso de adoção de cachorros e gatinhos, é também condição a esterilização/castração aos seis meses.
Os animais adultos são todos entregues esterilizados/castrados.
​QUAIS os custos de adoção?
A adoção envolve apenas o pagamento do chip e vacina, no valor de 25€. Não existem custos adicionais.

No entanto, se está reticente em relação ao custo da adoção, pedimos que considere que a adoção de um animal, como um todo, envolve custos elevados, desde cuidados veterinários a alimentação. Recorde-se que é um compromisso de anos.

​A ESTERILIZAÇÃO É mesmo OBRIGATÓRIA?
​Sim, a esterilização/castração dos animais é uma condição não-negociável da adoção.
Os animais adultos são sempre entregues esterilizados e, no caso de cachorros e gatinhos, fica o adotante obrigado a proceder à esterilização aos seis meses de idade. Importa ainda notar que, ao assinar o termo de adoção, o adotante também consente o contacto futuro por parte de voluntários para averiguar se procedeu ao ato.
​SOU DE LONGE, PODEM TRAZER O CÃO/GATO ATÉ MIM?
Não. O envio de animais para adoção é contra a política da ASAAST. O processo de adoção envolve que o interessado se desloque ao abrigo e conheça pessoalmente o patudo que deseja adotar, a existência de uma ligação entre humano e patudo é extremamente importante e algo que temos muito em conta.
Que condições devo reunir para adotar?
O nosso principal foco na ASAAST é o bem-estar animal, como tal, somos exigentes no processo de admissão de adotantes. Se considera adotar por favor esteja ciente das seguintes condições:
  • deve compreender o compromisso que um animal representa: animais não são brinquedos, precisam de atenção, de ser passeados, precisam que a sua higiene seja garantida, requerem cuidados veterinários regulares, fazem asneiras. Acima de tudo, requerem esforço, dedicação e paciência
  • deve estar disposto a incorrer em despesas: a adoção por si só não tem custos para além do chip e vacina (25€), no entanto, importa notar que a adoção não tem apenas custos iniciais. Ter um animal é um compromisso financeiro de longo prazo. Ao nível mais básico, assegure-se que reúne condições para garantir alimentação e cuidados veterinários. Porém, importa também garantir que será capaz de cobrir as despesas do seu animal de estimação na eventualidade de uma doença ou um acidente
  • deve concordar com a esterilização: trata-se de uma medida de controlo populacional e é das condições mais importantes que impomos. Os adultos são entregues castrados/esterilizados, mas no caso dos bebés é importante que o adotante se comprometa a esterilizar aos seis meses
  • não entregamos animais para cadeados ou para vegetarem numa box: fazemos questão que os animais que saem do nosso abrigo tenham condições melhores que aquelas que lhes podemos dar. Ora, se temos animais habituados a viver numa com acesso a um pátio, passeios ocasionais e contacto humano frequente, naturalmente não os iremos condenar a piores condições
Pedidos de Ajuda
Encontrei um animal, o que fazer?
O primeiro passo é verificar se o animal está perdido:

1.  Verifique se tem medalha identificativa com contacto e, se não for um caso, desloque-se a um veterinário para verificação dos dados do chip. Se o animal tiver microchip de identificação, mas o número não estiver registado em nenhuma das bases de dados nacionais (SIRA ou SICAFE), pesquise pelo número de microchip na base de dados de animais desaparecidos do Encontra-me.org e na lista de microchips não registados na base de dados do SICAFE

2.  
Se o animal não tem chip, pode ter uma boa noção se está perdido ou abandonado tendo em conta alguns sinais:
  • esteja atento ao aspeto físico: apresenta sinais de cuidados veterinários recentes? unhas pouco gastas? pelo tosquiado ou limpo e bem tratado? parece bem nutrido?
  • esteja atento ao comportamento: parece estar desorientado? obedece a comandos básicos? demonstra estar habituado a viver dentro de casa ou a viajar de automóvel? sabe andar à trela?

3.  Se possível, recolha o animal até encontrar o dono, se fosse o seu patudo a fugir não gostaria que alguém lhe fizesse o mesmo? Isto reduz a probabilidade do animal mudar de local ou ser atropelado até serem encontrados os donos.

​4.  Procurar a família:
  • Verifique anúncios de animais desaparecidos nas redes sociais e no site encontra-me.org
  • Coloque o seu próprio anúncio no site encontra-me.org e nas redes sociais, inclua informações como a localização do animal (inclua a cidade, não basta indicar nome da rua ou pontos de referência), caraterísticas distintivas do animal e informação de contacto
  • é essencial afixar folhetos de divulgação na zona em que o animal foi encontrado (cobrindo o maior perímetro possível), e é absolutamente indispensável notificar o canil municipal do concelho pertinente e os canis dos concelhos vizinhos. Poderá também notificar as clínicas veterinárias de todo o concelho e dos concelhos adjacentes
Antes de entregar o animal a qualquer pessoa, deverá certificar-se de que essa pessoa é realmente a pessoa responsável pelo animal (colocando-lhe todas as perguntas que julgar pertinentes e pedindo-lhe fotografias que comprovem que o animal é dela, por exemplo), bem como tentar averiguar se a pessoa realmente pretende ter o animal de volta

5.   Se não encontrar a família ou se estiver abandonado:
Poderá contactar uma associação ou canil, mas o mais certo é receber a mesma resposta: estão sobrelotados. E não o dizem por maldade ou desinteresse em ajudar, simplesmente é a realidade. Por isso, tente encontrar uma família para o animal, faça anúncio nas redes sociais, contacte amigos ou familiares que poderiam estar interessados, faça os possíveis para que um canil ou uma associação sejam efetivamente a última possibilidade.

​Importa notar que, se vai dar o animal para adoção, o esterilize antes de o fazer. Recomendamos que entre em contacto com associações de apoio a animais abandonados na sua zona, pois provavelmente saberão indicar-lhe um veterinário com custos de esterilização mais acessíveis
O meu cão/gato fugiu, o que fazer?
1. Percorra as proximidades do local de desaparecimento

2. Faça barulho: c
hame continuamente o nome do seu animal, se ele tiver um brinquedo com gizo/apito, leve-o consigo e utilize-o para fazer ruídos familiares. 

3. Leve uma lanterna com luz forte, bem como coleira e trela (ou transportadora, no caso dos gatos): o seu animal certamente estará assustado, importa ter como acondicioná-lo caso o encontre. Mesmo durante o dia, leve consigo uma lanterna para procurar em locais com pouca luz. 

4. Fale com as pessoas: pergunte aos moradores locais, donos de negócios, pessoas que frequentam a área. Passar a palavra é importante, faça uso do seu telemóvel para mostrar fotos do animal e lembre-se de disponibilizar o seu contacto a quem se disponibilizar a estar atento

5. Publique aqui um anúncio na redes sociais e no site encontra-me.org. Afixe e distribua os folhetos!

6. Coloque artigos com odor forte à porta/janela de casa para atrair o seu animal: tais como peças de roupa suja, meias suadas e fatos de treino são atractivos excelentes. Se possível, coloque também no exterior o "ninho" e os brinquedos preferidos do seu animal e a caixa de areia, no caso dos gatos. Deixe o portão aberto, se não houve perigo
.

7. Notifique, notifique e notifique: clínicas veterinárias, bases de dados de microchips, canis municipais (neste caso, não basta telefonar, tem de ir ver por si próprio. Lembre-se de que a sua descrição do seu cão e a descrição de outras pessoas nem sempre coincide), equipas de estradas, polícia municipal e associações de proteção animal locais.

8. Acima de tudo, não desita. Volte a locais onde já procurou, aliste ajuda de outras pessoas e não deixe de acreditar que poderá encontrar o seu patudo, por vezes os animais percorrem grandes distâncias sozinhos e o casos de animais encontrados passados semanas ou meses são bastante frequentes
tenho conhecimento de uma situação de maus-tratos, o que fazer?
As situações de maus-tratos a animais devem ser denunciadas às autoridades policiais, nomeadamente ao Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da Guarda Nacional Republicana (GNR) ou, no caso do distrito de Lisboa, à PSP Defesa Animal:

SEPNA – Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente
Tel. 808 200 520
E-mail: sepna@gnr.pt / dsepna@gnr.pt
​

PSP Defesa Animal
Tel. 21 765 42 42
E-mail: defesanimal@psp.pt

​​© 2019 ASAAST - Asssociação dos Amigos dos Animais de Santo Tirso 
A ASAAST é uma instituição sem fins lucrativos dedicada à proteção animal e à promoção da adoção de cães e gatos abandonados e negligenciados. Funciona em regime de voluntariado e localiza-se em Santo Tirso, Porto.
FALE CONNOSCO
asaastirso@gmail.com
919 478 465 / ​918 344 186
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