Idade: Cerca de 10 anos
Peso: Cerca de 10kg
O Maurício é um sênior ultra bem disposto, sempre sorridente e com vontade de explorar novos locais.
É sociável com outros cães e cadelas.
Está vacinado, chipado, desparasitado e castrado.
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Caso não possa adoptar, apadrinhe, ajude a fazer a diferença.
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Sabia que num ano, uma única cadela e a sua descendência, podem originar cerca de 11.000 cachorros? Assim, a esterilização é crucial para o controlo da população e um aliado importante para a diminuição do nível de abandono de animais.

A intervenção também contribui para uma vida adulta mais saudável, com vantagens como:

• Reduz o risco de tumores do ovário e do testículo
• Nas fêmeas, reduz o risco de infeções uterinas e tumores mamários
• Nas fêmeas, evita a pseudogestação e alterações comportamentais associadas
• Modifica o comportamento
• Diminui marcação de território
• Atenua a agressividade entre machos
• Reduz o risco de fugas

A esterilização é aconselhada a partir dos 5-6 meses, de preferência antes do primeiro cio, no caso das fêmeas.

A cirurgia é um procedimento de rotina que, à medida que os procedimentos evoluem, é cada vez mais rápida e simples, permitindo que o animal já recupere a maior parte de suas atividades normais em cerca de 24 horas. No entanto, existem alguns cuidados específicos que devem ser tomados no período pós-operatório:

• Prestar atenção a possíveis inchaços nos pontos
• Impedir que o animal morda ou lamba a área da incisão em demasia, podendo ser necessária a colocação de um colar elizabethano
• Restringir atividades como saltar ou correr nos primeiros dias após a operação

Compreendemos que tenha receio em esterilizar: ninguém quer infligir sofrimento, ainda que temporário, aos nossos patudos. No entanto, acreditamos profundamente que os prós ultrapassam os contras. Mesmo que não tenha intenção em deixar o seu animal procriar, estará a salvaguardar a sua saúde e a evitar comportamentos indesejáveis. Por outro lado, ninguém está livre de acidentes, já pensou o que faria a uma ninhada? Seria capaz de arranjar donos responsáveis para todos? Lembre-se que não está só responsável pela descendência imediata do seu patudo e, aceitando o facto de que é impossível garantir que todos os subsequentes descentes acabem em famílias responsáveis, no final de contas, estaria indiretamente a contribuir para o problema do abandono e da sobrelotação dos canis e associações. Esterilizar tem repercussões que vão para além do seu animal e da sua família.

A identificação eletrónica através de chip é obrigatória desde Julho de 2008 para todos os cães com mais de três meses de idade (Decreto-lei 313/03, de 17 Dezembro) e será obrigatória para todos os gatos a partir de 2021. No entanto, há ainda muita dúvida em relação ao microchip e persistem os casos de cães e gatos que não o possuem.
 
O QUE É UM MICROCHIP E COMO FUNCIONA?
O microchip é uma pequena cápsula eletrónica que possui um código de barras individual, único e permanente, que posteriormente poderá ser lido com recurso a um aparelho próprio. A aplicação é rápida e relativamente indolor para o animal.

Com este microchip e o número que lhe corresponde, é possível efetuar a inscrição em Base de Dados SIRA, sendo, em qualquer momento, fácil de determinar qual o detentor do animal, facilitando, assim, a recuperação de animais perdidos. É de extrema importância que confirme com o seu veterinário a inscrição do animal na base de dados, caso contrário de nada servirá o microchip, já que não haverá informação associada ao mesmo.

REGISTO NA JUNTA DE FREGUESIA
O primeiro registo é obrigatório entre os três a seis meses e requer posterior renovação anual. Se o animal tiver mais de 6 meses no momento da adoção, o dono tem um prazo de 30 dias para proceder ao registo do mesmo (Portaria n.º 421/2004, de 24 de Abril). Para tal, é necessária a apresentação do boletim sanitário do cão, devidamente preenchido por um veterinário. Assim que o animal atinja os seis meses.

Lembre-se que a adoção de um animal envolve não só responsabilidades para com o seu patudo mas também obrigações legais, porém, a principal mais valia da colocação de microchip é a segurança! No caso de fuga e recolhida por um canil (ou um amigo dos animais), a verificação do chip é sempre o primeiro passo, pelo que, tendo os seus dados atualizados, será rapidamente contactado e tudo acabará bem.

O mês de junho na ASAAST terminou com o acolhimento de duas novas meninas: a Fox e a Bambi. São duas meninas de porte pequeno, muito dóceis e sociáveis que agora procuram uma família para sempre!
No âmbito das novas competências da associação desde a criação do Canil Municipal, a entrada destas patudas prendeu-se com o atual estado de sobrelotação do mesmo. Lembramos que, tanto o Canil e a ASAAST, necessitam de adoções para continuar a prestar apoio aos animais do concelho, pelo que apelamos a que visite a página do Canil/Gatil de Santo Tirso, quem sabe se não encontrará lá o seu novo companheiro para a vida?

O Norris é um patudo especial que foi retirado do canil municipal de Santo Tirso.
É um menino jovem, mas com dificuldades visuais e auditivas. Em resultado dessas limitações, o Norris apresenta alguma descoordenação motora, o que não um impede de ser um patudo ativo e muito brincalhão. Além disso, é extremamente meigo, simpático e sociável com outros cães, desde que não haja comida por perto (acreditamos que tenha passado fome).
Acreditamos que a adoção do Norris é perfeitamente possível, já que ele não exige nenhum cuidado especial, apenas uma dose extra de amor e paciência.
Tal como todos os nossos patudos, já se encontra vacinado, castrado e desparasitado.

​VER TODAS AS PUBLICAÇÕES

​Sabia que os voluntários da ASAAST desenvolveram uma linha de bandanas exclusiva?
O valor angariado com a venda das bandanas reverte na íntegra para a compra de ração para patudos seniores, que neste momento são 90% da população albergada.
Para saber mais pf envie mensagem privada ou e-mail para [email protected]

Sabia que um grupo de voluntários da ASAAST gosta particularmente de caminhar e conhecer novos trilhos? Aos domingos esses voluntários têm o hábito de se reunir para explorar novos percursos, fazendo-se acompanhar dos seus próprios patudos e, sempre que possível, dando a oportunidade a alguns patudos da ASAAST de participar na aventura!

Uma vez que acolhemos primariamente patudos séniores, os mais jovens - como é o caso do Norris - são os felizes contemplados com estas caminhadas. São passeios particularmente benéficos para os nossos patudos pois ensinam-nos a andar de carro, passear à trela e são um excelente exercício mental, já que lhes permitem explorar os sentidos de uma forma que no abrigo não seria possível.

Infelizmente, no final de cada passeio, os nossos patudos retomam à box que tem sido a sua casa nos últimos meses ou anos, enquanto aguardam a família que teima em chegar. Procura um melhor amigo de quatro patas que daria um excelente companheiro de caminhada? Pondere adotar!

​A Jamie chegou com a mãe e com irmãos que foram entretanto adoptados.
É uma patuda "baixinha" e gordinha, a verdadeira patuda sorridente.
É tímida e desconfiada com estranhos.
Procura uma família especial, que a faça realmente "viver".

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​O Tibete chegou com 3 meses e passados anos continua connosco.
É um patudo tímido, assustado, introvertido e desconfiado.
Não foi devidamente socializado pelo que não confia no ser humano.

Acreditamos que uma família paciente e cheia de amor, o conseguisse ajudar.